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Foto do escritorJorge Talixa

Presidente da Junta de Alhandra sai do PCP mas mantém-se no cargo


Mário Cantiga e a Concelhia de Vila Franca de Xira do PCP anunciaram, na sexta-feira, que o autarca alhandrense deixou de ser militante do PCP. A “ruptura” começou a desenhar-se em Julho e consumou-se agora, com Mário Cantiga a apontar divergências com a estrutura concelhia do partido, que se agravaram no processo de contestação ao fecho do balcão da Caixa. E o PCP de Vila Franca de Xira a afirmar que a decisão do autarca “contraria o espírito de responsabilidade colectiva”. O executivo da Junta de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz mantém-se em funções, mas o cenário de eleições intercalares poderá desenhar-se se surgirem divisões no executivo ou situações de falta de apoio na Assembleia de Freguesia. Em comunicado, o secretariado da Comissão Concelhia de Vila Franca do PCP sustenta que esta “demissão da qualidade de militante” do PCP

“é da inteira responsabilidade” de Mário Cantiga e “contraria o espírito de diálogo, discussão e responsabilidade colectiva que caracterizam o PCP”. “Perante esta situação, o PCP no concelho de Vila Franca de Xira esclarece que Mário Cantiga não é eleito da CDU. O PCP e os eleitos da CDU no executivo e na Assembleia de Freguesia prosseguirão a defesa dos interesses e aspirações das populações de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz”, sustenta. Mário Cantiga explicou, por seu turno, em conferência de imprensa, que esta sua decisão foi motivada por várias situações. A 24 de Julho passado, o autarca enviou uma carta de demissão aos órgãos locais do PCP em que explica que a “gota de água” estava relacionada com vários episódios ligados aos protestos contra o encerramento do balcão de Alhandra da CGD,

mas se veio juntar a divergências que já existiam com a estrutura local e sobretudo com a forma como o PCP tem “gerido” a sua política de apoio ao Governo PS. “Quando acusamos o PS local pelas medidas do Governo, temos também que acusar o Governo onde estamos”, defende Mário Cantiga, que sente que este não tem sido o entendimento oficial e lamenta a forma como o PCP quis evitar o envolvimento de eleitos do PS na comissão que contestou o fecho do balcão da Caixa. Para o futuro, Mário Cantiga acredita que será possível manter o actual executivo da Junta em funções. “Nunca escondi nada das pessoas que estão a trabalhar comigo. Admito que estejam a sofrer muitas pressões e que as coisas não estão fáceis, mas eles estão comigo e enquanto estiverem comigo, acreditamos no programa, e continuaremos na Junta”, assegura.

Saiba mais na Edição impressa de 17 de Outubro do Voz Ribatejana

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