Câmara acredita em mão-criminosa na morte de 17 gatos
A Guarda Nacional Republicana e o Ministério Público estão a investigar os contornos do caso que, no último fim-de-semana de setembro, conduziu à morte de 17 gatos no gatil do Centro de Recolha Oficial (CRO) do Município de Vila Franca de Xira, que funciona na União de Freguesias da Castanheira e Cachoeiras.
Fernando Paulo Ferreira, presidente da Câmara vila-franquense, observou, na sessão camarária desta quarta-feira, que “houve, ali, de facto, mão-criminosa”. O edil sublinhou que todas averiguações desenvolvidas pelo Município permitem concluir que “houve, de facto, intervenção humana” naquela situação, que levou a que boxes de cães e de gatos ficassem abertas e a que os cães tivessem acesso
às zonas de guarda dos gatos.
“Não estamos certamente perante nenhuma situação de negligência, os trabalhadores têm muita atenção ao funcionamento do nosso CRO”, afiançou o presidente da Câmara de Vila Franca em resposta a questões colocadas pelo vereador José João Oliveira, eleito da CDU. Segundo Fernando Paulo Ferreira, a investigação prossegue no âmbito da justiça e ainda não tem conclusões.
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